O trem segue um habito,
indo e voltando sempre o mesmo caminho.
Indiferente aos olhares
indiferente aos falares
indiferente aos pensares
indo e voltando sempre o mesmo caminho.
Suas paredes sem cor
seu viver sem sabor
seu andar sem amor.
Sempre sózinho no trilho.
Em meu clamor não quero ser trem.
Quero ser passáro,
gondola ou andarilho.
Qualquer coisa que não tenha chão.
Voltas e rotas, sempre vivendo o querer...
Olá guri
ResponderExcluirIndiferente, sem ambição morno
acostumado andarilho sem asas voltaando sempre ao mesmo chão deste trem não quero fazer parte não...
belo poema guri
bjim